"Certa vez, um velho índio descreveu assim seus conflitos: Dentro de mim há dois cachorros, um bom e um mal, eles estão sempre brigando. Então perguntaram-lhe qual dos dois cachorros ganhava a briga. Ele pensou e respondeu: O que eu alimento mais frequentemente."
Hoje eu estava revendo minhas anotações antigas e achei essa que me chamou a atenção. Na hora que li achei clara e objetiva, pensei nos cachorros como nossas decisões, atitudes, pensamentos, enfim, nossas alternativas. Eu acho que para toda a situação todos nós temos no mínimo duas alternativas, uma certa e outra nem tanto (e claro, algumas vezes temos mais de duas alternativas). Mas a questão é: o que estamos alimentado em nossas vidas? Será que estamos alimentado mais a mentira, intrigas. Será que estamos cultivando aquele pecado de estimação, ou quem sabe deixando que a nossa vontade simplesmente se sobreponha a vontade de Deus? Cada pessoa que ler este texto vai identificar a área em que precisa dar uma revisada na "nutrição de seus cachorros", mas sempre antes de qualquer coisa, submetam-se a vontade de Deus, sabemos que ela é boa, perfeita e agradável, então ... por que será que a questionamos tantas vezes?
Um comentário:
é galera, devemos alimentar o cachorro do espírito santo. :B au au!
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